segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

POEMA NOVA TIMBOTEUA

Nova timboteua minha cidade querida
Estás em seu barco a remar
Tão distante, tão esquecida
E o teu povo a sonhar.

Os teus jovens, teu futuro
Mais emprego aqui não há
Pois se sentem inseguros
E precisam viajar.

Cidade das brincadeiras
Também Cidade do mingau
Tens folclore, música e dança
És património Cultural.

Nova timboteua tu que te encontras
No extremo Norte do país
E no Nordeste paraense
Essa é minha raiz.

Quem te viu quem te vê daquela vida de cabano
Que vieste a crescer
Se torna povo tamanho.

Terra de um povo guerreiro
Que não para de acreditar
Que virão dias melhores
Hoje é preciso sonhar
Nova timboteua
Da arte, da religião
Da cultura, do esporte
Do poder a ingratidão.

Nesta meiga cidade
O seu povo é sofrido
Onde as lutas e o labor
Fazem alguns sonhos perdidos.

Quando chega o natal
As família com suas ceias
Enquanto outras coitadas
Vagam por casas alheias.

Termino esse poema
Com uma doce vontade
Que Nova timboteua
Obtenha liberdade.

Liberdade da corrupção
Da imprensa fascista
Do homem sanguinário
Do político egoísta.

Mas sei que talvez
Isso nunca aconteça
E se acontecer
Quem sabe um dia floresça.
(Ney tabosa).

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